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Planserv apóia combate à hipertensão arterial e alerta sobre seus riscos

Sexta / 29.04.2016

Por Redação Sertão Hoje

Se não tratada adequadamente, a hipertensão pode ocasionar problemas como doenças renais, doenças cerebrovasculares, infarto do coração e doenças de vasos periféricos.

As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil. A hipertensão arterial é um importante fator de risco que pode desencadear estas doenças e levar a sequelas graves ou à morte. 26 de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, o Planserv aproveita a oportunidade para alertar os seus beneficiários e a população em geral sobre a importância do diagnóstico e controle da doença. De acordo com o médico auditor e cardiologista do Planserv, Rogério Ferreira da Silva, a hipertensão é desencadeada por múltiplos fatores. Entre os alimentos se destacam o consumo exagerado de alimentos industrializados, hábitos alimentares errados, sobrepeso e sedentarismo, condições cada vez mais presentes na vida contemporânea. A hereditariedade também é um fator a ser considerado e pessoas com hipertensos na família devem ficar mais atentas às medidas de prevenção.

Quando não tratada adequadamente, a hipertensão pode ocasionar problemas graves como doenças renais, doenças cerebrovasculares, infarto do coração e doenças de vasos periféricos. “As consequências dessas complicações podem ser desastrosas, como sequelas permanentes do acidente vascular cerebral ou necessidade de hemodiálise permanente”, explicou o médico. A recomendação do especialista é que a população realize pelo menos uma medida da pressão arterial por ano. Pessoas com casos na família ou fatores de risco o façam a cada seis meses. Uma vez diagnosticada a hipertensão, é importante não fugir do problema e seguir as recomendações orientadas pelo médico, desde as mudanças de estilo de vida com dieta adequada e prática de exercícios físicos até o uso regular dos medicamentos prescritos.

Geralmente as medicações anti-hipertensivas são bem toleradas, caso haja algum tipo de reação caberá ao médico orientar a substituição do remédio. “Existem diversas classes de medicação para a hipertensão e possibilidades de combinação que melhor se adéquam ao perfil de cada paciente. O importante é não falhar no uso das medicações, sempre seguindo a orientação médica”, alerta o doutor Rogério.

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