Coordenador dos consórcios das policlínicas avalia implantação do serviço na Bahia

Segunda / 29.01.2018

Por Redação Sertão Hoje

Apesar do pouco tempo de serviço Nelson Portela já percebeu a enorme demanda reprimida que os municípios tinham. (Foto: Tiago Dias / Bahia Noticias)

Com investimento de R$ 94 milhões, o ano de 2017 terminou com a inauguração de quatro policlínicas em Teixeira de Freitas, Guanambi, Jequié e Irecê. Apesar do pouco tempo de serviço, o coordenador dos consórcios de saúde das policlínicas, Nelson Portela, já percebeu a enorme demanda reprimida que os municípios tinham em relação à execução de exames. “As pessoas não tinham como fazer certos exames quando o prefeito não pagava. E algumas simplesmente não faziam. As que tinham condição faziam na rede privada e pagavam caro para ter os diagnósticos, mas hoje, as policlínicas estão ofertando diversos exames gratuitos para os munícipes das regiões de onde estão funcionando”, ressaltou. Citando o exemplo da Policlínica de Irecê, que com mais ou menos 40 dias já atendeu mais de duas mil pessoas, Portela explica que todos os agendamentos são feitos por um sistema que leva em consideração a cota mensal de pacientes de que cada município tem direito. “Quem marca a consulta é o serviço de atenção básica da cidade ou o secretário de Saúde, que terá que detectar qual paciente está precisando mais do exame. Eles terão que fazer uma triagem, ver os mais graves e colocá-los na frente”, explicou Portela. Em entrevista ao Bahia Notícias, o coordenador falou sobre possíveis melhorias no sistema, como funciona a indicação do presidente do consórcio e dos diretores das policlínicas, das demandas do prefeito Herzem Gusmão durante a instalação da policlínica em Vitória da Conquista e sobre como funciona a transferência de pacientes para os hospitais em caso de necessidade de cirurgia de alta complexidade. As informações são do Site Bahia Notícias.

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