Sertão Hoje

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Missa do Vaqueiro comemora também os 25 anos de emancipação de Lagoa Real

Segunda / 08.06.2015

Por Maria Nunes

Os vaqueiros concentrados Assistem à Missa (Foto: Maria Nunes/Sertão Hoje)

Como tradição, o primeiro domingo do mês de junho é marcado com uma missa festiva em homenagem ao homem do campo em Lagoa Real. Neste dia 07, comemorando as “Bodas de Prata” do município que acontece dia 13, às 10hs começou o desfile dos vaqueiros pelas principais avenidas da cidade, sentido ao Parque do Vaqueiro, onde foi realizada uma bonita missa, tendo como celebrantes o Padre Ademar Cardoso e Padre João Sá Telles que ressaltam suas satisfações por fazerem parte da história de Lagoa Real e felizes por realizarem mais uma edição da missa do vaqueiro com amor e muita fé. Após a celebração, o Prefeito Zezinho fez uso da palavra para agradecer aos que colaboraram na organização do evento com muito amor e dedicação. Tendo agradecido também, de modo especial, ao Pe. Ademar Cardoso e parabenizando o Pe. João pela bonita homilia, com mensagens profundas, que o fez ficar com o coração cheio de alegria. O vaqueiro Jakes Ribeiro, que há mais de 15 anos toca a vaquejada junto aos lagoarealenses, também foi lembrado pelo prefeito, tendo recebido uma bela lembrança produzida pelo artista plástico Edmilson Santana – “Esta é a forma que a administração tem, cada ano, para homenagear um dos vaqueiros que residem fora do município” – afirmou, justificando o motivo de o terem escolhido para ser o homenageado deste ano, exatamente por ter ele já representando Lagoa Real por todo o País em outras festas semelhantes. O vice Prefeito Santo Batista também fez uso do microfone para agradecer a todos, em especial para parabenizar Zezinho, por tanta dedicação em realizar não somente a festa profana que este ano teve como ponto alto a apresentação de Almir Sater bem como a tradicional Missa dos Vaqueiros.  A celebração religiosa contou com a participação do Coral Seguidores de Cristo, do Galego  Aboiador, Zito Alves, Onildo Barbosa e Antônio Neto que entoaram cantos e versos no tradicional apresentações das oferendas.

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