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MPF apura interrupção do sinal das operadoras Tim e Claro em Guanambi

Sexta / 22.07.2016

Por Redação Sertão Hoje

Telefones celulares das operadoras estavam sem sinal desde o dia 16 de julho. A Claro voltou a operar desde o dia 20 de julho, mas a Tim segue sem sinal (Foto: Reprodução).

O Ministério Público Federal (MPF) em Guanambi está apurando o que causou a interrupção dos serviços de telefonia celular das operadoras Claro e Tim no município desde o dia 16 de julho. A partir de relatos e reclamações da população, o órgão encaminhou, na última quarta-feira (20), ofício às duas operadoras de telefonia e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que prestassem esclarecimentos sobre o ocorrido. Considerando a gravidade do problema e a necessidade urgente de resolvê-lo e de obter maiores esclarecimentos, o MPF fixou o prazo de 72 horas para resposta. O prazo regular de respostas a esse tipo de solicitação é de dez dias. Desde o final da tarde de ontem, os serviços da Claro retornaram à normalidade, mas a Tim permanece inoperante. No ofício encaminhado à Anatel, o MPF solicitou que, caso a Agência não possua as informações solicitadas, seja aberto procedimento para apurar se houve falha na prestação do serviço pelas operadoras de telefonia Claro e Tim em razão da prolongada ausência de sinal. O Ministério Público Federal apura a má prestação de serviços de telefonia móvel, fixa e de internet no município de Guanambi desde setembro de 2015, por meio do Inquérito Civil nº 1.14.009.000217/2015-83.

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